Biologia, perguntado por larissadeoliveira99, 8 meses atrás

o crescimento urbano e inovação tecnológicas da santa catarina​

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Respondido por larissalima3982
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RespostCom R$ 15,5 bilhões em faturamento e exportando para os cinco continentes, o setor de tecnologia representa 5,6% da economia de Santa Catarina. São 12,3 mil empresas, com receita média de R$ 1,255 milhão, mais de 16 mil empreendedores e aproximadamente 47 mil colaboradores. Esse importante segmento se destaca como um dos mais promissores para o crescimento do Estado. Não apenas pelos números, mas pelo impacto direto na modernização das cadeias produtivas, tais como metalmecânica, têxtil, agroindustrial e construção civila:

Explicação:Dados mostram que o setor cresceu cerca de 10.000% desde 1986. Hoje o Estado é o terceiro maior do Brasil em densidade de colaboradores (relação entre o número de pessoas que trabalham no setor de tecnologia por 100 mil habitantes), perdendo apenas para o Amazonas e o Distrito Federal. Em faturamento médio, ocupa a quarta posição. Entre 2015 e 2017, o número de empresas catarinenses de tecnologia subiu 3,42%, impulsionado principalmente pelas regiões Serrana e Oeste, que tiveram aumento de 10,44% e 4,75% na quantidade de empresas, respectivamente.

O desempenho positivo do setor em SC é atribuído à cadeia de apoio aos empreendedores. Uma das instituições que integram o sistema é a Associação Catarinense de Tecnologia (Acate).

– A Acate é o suporte para que os talentos que frequentam as universidades criem suas próprias empresas e disponibilizem inovações para o mercado, aumentando a produtividade de outras indústrias e movimentando a economia – diz Daniel Leipnitz, presidente da Acate, criada em 1986.

Os polos de tecnologia estão distribuídos por todo território catarinense, com destaque para vários municípios. As empresas da Grande Florianópolis (incluindo São José e Palhoça) faturaram R$ 6,4 bilhões em 2017, ultrapassando o setor de turismo e se consolidando como a principal geradora de impostos para a região, de acordo com a Acate. Um feito e tanto para o segmento que no início dos anos 2000 não figurava sequer entre as cinco primeiras fontes de arrecadação.

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