O crescimento dos centros urbanos impulsionou novas formas de organização no mundo rural. O trabalho manual, sozinho, já não conseguia abastecer as necessidades do mercado consumidor em ascensão, sendo introduzidos no campo a máquina e também a opção pela monocultura, como forma de aprimoramento das técnicas e elevação dos lucros (VILANOVA; SOUZA, 2018). VILANOVA, Welington; SOUZA, Priscila de Almeida. Estado, sociedade e movimentos sociais. Maringá, PR: UniCesumar, 2018. (adaptado) Conforme destacado pelos referidos autores no livro didático desta disciplina, o clássico autor da Economia Adam Smith afirmou que, no contexto anteriormente destacado neste enunciado, algo tornou a cidade mais atrativa. A que aspecto Smith se referiu? Alternativas Alternativa 1: A ascensão do mundo capitalista e o sucesso do empreendimento industrial representaram benefícios significativos à sociedade, contudo, o abismo criado entre ricos e pobres e as oportunidades distintas destinadas aos seguimentos sociais. Alternativa 2: As leis beneficiavam muito mais os trabalhadores do que os ricos empresários, sendo necessária a organização deste grupo para adquirir seus direitos. Embora com ressalvas, a cidade passou a ser apresentada como espaço das oportunidades. Alternativa 3: O estabelecimento de uma boa governança, em relação aos locais que estavam desprovidos da forma de organização baseada em regras. Essa conjuntura desencadeou o desenvolvimento das cidades em ritmos acelerados, já que as leis serviam como instrumento de pacificação. Alternativa 4: As relações sociais entre os homens e a relação do homem com o tempo modificou-se com a difusão da vida industrial, atraindo trabalhadores. Alternativa 5: O ritmo de trabalho determinado pela natureza deixou de ser prioridade e como a produtividade é que importava, eram as luzes artificiais das fábricas que conduziam a longas jornadas de trabalho. O tempo do relógio era que determinava a labuta ao assalariado.
Soluções para a tarefa
Olá,
Alternativa 5: O ritmo de trabalho determinado pela natureza deixou de ser prioridade e como a produtividade é que importava, eram as luzes artificiais das fábricas que conduziam a longas jornadas de trabalho. O tempo do relógio era que determinava a labuta ao assalariado.
As cidades em algum momento passaram a ser mais atrativas para as pessoas, porque trabalhar no rural sozinho não era suficiente e muito menos capaz de abranger todas as necessidades de vida das pessoas, fazendo com que a migração do campo para as cidades fosse necessária.
Lá haveria emprego, assim as pessoas passaram a viver sobre o trabalho do relógio, com longas jornadas para que fosse possível receber o mínimo para seu sustento e de sua família, mostrando a necessidade de entender o capitalismo e o trabalho.
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