O CORPO, O GORDO E A MÍDIA
Em nenhuma outra época o corpo magro adquiriu um sentido de corpo ideal e esteve tão em
evidência como nos dias atuais: esse corpo, nu ou vestido, exposto em diversas revistas
femininas e masculinas está na moda; é capa de revistas, matérias de jornais, manchetes
publicitárias, e se transforma em sonho de consumo para milhares de pessoas. Partindo dessa
concepção, o gordo passa a ter um corpo visivelmente sem comedimento, sem saúde, um corpo
estigmatizado pelo desvio, desvio pelo excesso. Entretanto, como afirma a escritora Marylin
Wann é perfeitamente possível ser gordo e saldável. Frequentemente os gordos adoecem não
por causa da gordura, mas sim pelo estresse, pela opressão a que são submetidos,
Vasconcelos, N. A; Sudo, I; Sudo N; Um peso na alma: o corpo gordo e a mídia.
Revista mal-estar e subjetividade N.1, mar 2004 (adaptado).
No Texto, o tratamento predominante na mídia sobre a relação entre saúde e corpo recebe a
seguinte crítica:
a) Difusão das estéticas antigas.
b) Exaltação das crendices populares.
c) Propagação das crendices populares.
d) Reiteração dos discursos hegemônicos.
e) Contestação dos estereótipos consolidados.
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Resposta:
b
Explicação:
perfeitamente possível ser gordo e saldável. Frequentemente os gordos adoecem não
por causa da gordura, mas sim pelo estresse, pela opressão a que são submetidos,
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