“O controle sobre os escravos era rígido, porém, mesmo assim, a fuga consistiu em prática constante. Assim, desde o início do século XVII, surgiram comunidades de fugitivos, os quilombos, e o maior deles, Palmares, durou quase um século (1605-1694). O quilombo era uma espécie de Estado independente, que desafiava a ordem colonial. O oeste do continente foi gradativamente conhecido graças às expedições dos bandeirantes, que buscavam indígenas para serem escravizados, além de pedras preciosas e metais.” (São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor: História, Ensino Fundamental – 6ª série/7º ano, volume 2. São Paulo: SEE, 2014-2017, p.38)
O texto acima alude a duas figuras históricas de relevo na construção do passado histórico, da história e memória presente. Sobre elas podemos afirmar que:
Ao lado dos bandeirantes, Zumbi dos Palmares sempre figurou como elemento de destaque na formação da identidade nacional brasileira.
Palmares e seu líder Zumbi foram ressignificados e, de forma definitiva, o 13 de Maio deixou de ser uma referência nas lutas do movimento negro.
Sobre Palmares, a figura de Zumbi tornou-se um aglutinador das lutas e reivindicações dos movimentos pelos direitos da população negra e da cultura afro-brasileira.
A imagem do bandeirante esteve atrelada, por parte da historiografia tradicional, à construção de uma memória crítica em relação à violência cometida contra a população indígena.
O 20 de Novembro, assim como o 13 de Maio, tem servido como data laudatória de criação de mais um mito da história nacional.
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Boa tarde!
Sobre Palmares, a figura de Zumbi tornou-se um aglutinador das lutas e reivindicações dos movimentos pelos direitos da população negra e da cultura afro-brasileira.
Abraço!
Sobre Palmares, a figura de Zumbi tornou-se um aglutinador das lutas e reivindicações dos movimentos pelos direitos da população negra e da cultura afro-brasileira.
Abraço!
JukaMendes:
Obrigado.
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