O contrabando de ouro era comum e recorrente na Região das Minas Gerais. O texto apresenta algumas artimanhas utilizadas pelas pessoas para desviar o ouro.
Acontecia desde o momento em que o metal brotava nos ribeiros até a hora em que parte dele era recolhida aos cofres reais, em Lisboa. E quase todos a adotavam, do escravo mais sacrificado ao paulista mais rico, do contrabandista mais procurado ao governador mais poderoso: enganar a Coroa era o negócio predileto de boa parte dos que lidavam com o ouro. [...] esconder grãos no cabelo encrespado, ocultar saquinhos com pó de ouro no rabo dos bois, encafuar pepitas dentro das selas dos cavalos ou nos fardos de algodão.
FIGUEIREDO, Lucas.
Boa Ventura! A corrida do ouro no Brasil, 1697-1810. Rio de Janeiro: Record, 2011.
Glossário
encafuar: esconder.
pepitas: forma natural de ocorrência do ouro, como em pedrinhas.
Segundo o texto, no Brasil Colônia, até os governadores buscavam formas de enganar a Coroa portuguesa. O motivo para tal comportamento, pode ser analisado como uma forma de
A
tentar impedir que o ouro passasse pelo controle da Coroa portuguesa, evitando pagamento de imposto.
B
permitir que os jesuítas e os membros de outras ordens religiosas se instalassem na capitania das Minas.
C
aumentar a venda de imagens religiosas, que eram ocas na parte interior, para poupar madeira.
D
ampliar o controle sobre a produção aurífera, por isso, no século XVIII, a capital da Colônia foi transferida para a Região das Minas Gerais.
Impacto ne glr?
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Resposta:
Letra (d).
Explicação:
espero ter ajudado!
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