O conto "Voluntário' mostra a história da velha Rosa, que era uma tapuia que
vivia de sua atividade tecelā. Muito humilde tinha como seu maior patrimônio o
filho que era um primor de beleza e candura no trato com os demais.
Obviamente que a inveja inoculada no seio social daquela região, pobre e
provinciana, fará com que o rapaz fosse recrutado para a Guerra. Indique a
alternativa que corresponde, corretamente, aos fatos do conto.
O
Rosa gostava de viver luxuosamente, por isso, a velha entregou seu filho em troca de
ouro.
O Depois que levaram seu amado filho, a velha ficou vagando por Alenquer
.
O o filho da Tapula Rosa era um grande comerciante que foi obrigado a ir a guerra.
Quem narra a história é um advogado, possivelmente o próprio Inglês de Souza, que
veio a socorrer a velha Rosa.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
Na década de 1530, a Coroa Portuguesa implementou uma política de colonização para a terra recém-descoberta que se organizou por meio da distribuição de capitanias hereditárias a membros da nobreza, porém esse sistema malogrou, uma vez que somente as capitanias de Pernambuco e São Vicente prosperaram. Em 1548 é criado o Estado do Brasil, com consequente instalação de um governo-geral, e no ano seguinte é fundada a primeira sede colonial, Salvador. A economia da colônia, iniciada com o extrativismo do pau-brasil e as trocas entre os colonos e os índios, gradualmente passou a ser dominada pelo cultivo da cana-de-açúcar com o uso de mão de obra escrava, inicialmente indígena e depois africana.[4] No fim do século XVII foram descobertas, através das bandeiras, importantes jazidas de ouro no interior do Brasil que foram determinantes para o seu povoamento e que pontuam o início do chamado ciclo do ouro, período que marca a ascensão da Capitania de Minas Gerais, desmembrada da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, na economia colonial. Em 1763, a sede do Estado do Brasil foi transferida para o Rio de Janeiro.[5]
Em 1808, com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, fugindo da possível subjugação da França, consequência da Guerra Peninsular travada entre as tropas portuguesas e as de Napoleão Bonaparte, o Príncipe-regente Dom João de Bragança, filho da Rainha Dona Maria I, abriu os portos da então colônia, permitiu o funcionamento