O comediógrafo Jean Baptiste poquelin.......
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Resposta:
Moliére, pseudônimo de Jean Baptiste Poquelin (1622-1673), o maior comediógrafo do teatro francês e da dramaturgia de todos os tempos, também ator cômico (nascido em Paris, morreu nesta cidade durante a temporada de representação de sua última peça, O Doente Imaginário, em que vivia o papel do hipocondríaco Argan).
Seu pai, criado de quarto no palácio real, destinava-o à mesma profissão; mas o seu avô, amante dos espetáculos, despertou nele o gosto pelo teatro. Adotou o pseudônimo de Molière aos 22 anos.
Diretor de uma companhia de teatro ambulante, durante doze anos percorreu a França, compondo e representando as suas peças. Em 24 de outubro de 1658 representou para o Rei Luís XIV no Louvre, de quem passou a ser protegido.
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Estabelecendo-se em Paris como diretor da Companhia de Monsieur, no Petit-Bourdon, obtém êxitos retumbantes: As Preciosas Ridículas, em que zomba da afetação e literatice das mocinhas do tempo; A Escola dos Maridos, Os Importunos, A Escola das Mulheres, em que satiriza o enclausuramento e o moralismo que caracterizavam a educação das moças; Tartufo, uma das maiores sátiras contra a hipocrisia (no vocabulário de todas as línguas “tartufo” passaria a ser sinônimo de hipócrita), representada para o rei em 1664; retida e retardada por seus inimigos, só conseguiu uma primeira representação pública três anos depois; O Avarento, em que fustiga o grande vício burguês na sua personagem imortal, Harpagon; O Misantropo, tragicomédia em que um sonhador sucumbe antes as convenções sociais; Jorge Dandin, o burguês logrado no casamento aristocrático; Os Amantes Magníficos, O Burguês Fidalgo, As Velhacarias de Escapino, As Sabichonas e inúmeras outras.