O cientista russo Igor Semiletov, líder da 8a Expedição EUA-Rússia pela costa leste da Sibéria, alertou sobre a descoberta de enormes plumas de metano — um gás estufa muito mais poderoso que o CO2 — subindo em grandes bolhas das profundezas do mar Ártico. Existem centenas de milhões de toneladas de metano aprisionadas abaixo do permafrost (o solo congelado) do Ártico, tanto em terra como no mar.
A descoberta reforça a tese de que o efeito estufa se autoalimenta pelo fato de que
a)o aumento do aquecimento global faz com que sejam liberados mais gases estufa.
b)a liberação de gás metano nas águas oceânicas faz com que estas sejam mais aquecidas.
c)o metano liberado retira do ambiente outros gases que não produzem aquecimento global.
d)a posterior queima do gás metano liberado aumenta a concentração de gás carbônico na atmosfera.
e)a reação entre o metano e a água dos oceanos produz um excedente de gás carbônico na atmosfera.
Soluções para a tarefa
Resposta:
b)a liberação de gás metano nas águas oceânicas faz com que estas sejam mais aquecidas
Explicação:
segundo a BBC
O metano é um dos gases que provocam o efeito estufa e é 20 vezes mais potente que o CO2 em seu efeito de aprisionar o calor na atmosfera.
O resultado foi obtido através da medição de fluxos de gases no norte da Rússia.
"A liberação de metano da Plataforma Oriental da Sibéria parece continuar a estar mais acentuada do que deveria", afirmou o cientista Igor Semitelov, que liderou o grupo de pesquisadores.
O professor Semiletov vem estudando a liberação de metano da região há décadas e deve publicar suas novas conclusões em breve.
Resposta:
b)a liberação de gás metano nas águas oceânicas faz com que estas sejam mais aquecidas.
Explicação:
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