O cientificismo, como um processo de ideologização da ciência e da técnica, penetra na escola e perpassa todos os aspectos das práticas educativas. Isso se verifica quando?
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Olá, tudo bem?
Os defensores da ideia de que o cientificismo penetra na escola e perpassa todos os aspectos da prática educativa dizem que tais elementos podem ser percebidos em uma distribuição de horários desigual, que favorece as matérias de Ciências Exatas (Matemática, Geometria, Química, Física e Biologia) com um espaço de tempo maior que aquele concedido às matérias de Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e Sociologia).
Esta, contudo, é uma proposição que deve ser analisada com calma e, nem sempre, representa corretamente a realidade escolar.
Outro ponto de crítica é o modo como as avaliações são pensadas: a avaliação por meio de provas objetivas, como o ENEM e da maioria dos concursos, favorecem fortemente um tipo de pensamento objetivo e exato, que não abre espaço para reflexão e opinião, em detrimento de um pensamento subjetivo, como o das ciências humanas, onde as coisas geralmente não são tão objetivas quanto na Física.
Cabe, contudo, análise cuidadosa da questão, pois se trata, também, de uma questão política sobre o papel da escola.
Os defensores da ideia de que o cientificismo penetra na escola e perpassa todos os aspectos da prática educativa dizem que tais elementos podem ser percebidos em uma distribuição de horários desigual, que favorece as matérias de Ciências Exatas (Matemática, Geometria, Química, Física e Biologia) com um espaço de tempo maior que aquele concedido às matérias de Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e Sociologia).
Esta, contudo, é uma proposição que deve ser analisada com calma e, nem sempre, representa corretamente a realidade escolar.
Outro ponto de crítica é o modo como as avaliações são pensadas: a avaliação por meio de provas objetivas, como o ENEM e da maioria dos concursos, favorecem fortemente um tipo de pensamento objetivo e exato, que não abre espaço para reflexão e opinião, em detrimento de um pensamento subjetivo, como o das ciências humanas, onde as coisas geralmente não são tão objetivas quanto na Física.
Cabe, contudo, análise cuidadosa da questão, pois se trata, também, de uma questão política sobre o papel da escola.
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