o chão sempre foi lizo ?????
timotheofellipefrank:
demora tanto ???????????
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Lembra do vermelhão, aquele piso de antigamente que exigia cera e muito esforço para ficar brilhando? Há tempos ele está de volta "repaginado”. Virou "cimento queimado", coisa chique, de “patrão”, com dizem por aí. A diferença está nos detalhes, na "falta de cor", que garantem o requinte em qualquer ambiente.
É mais barato, mas pode ser um tiro no pé, caso o profissional não saiba fazer direito. Por isso, o Lado B saiu em busca de orientações sobre a aplicação.
Hoje, os “pisos do passado” geralmente são valorizados por quem aposta nos conceitos da arquitetura moderna, que costuma mesclar o rústico e o contemporâneo, mas muita gente ainda torce o nariz por puro preconceito.
O cimento queimado sempre foi valorizado pela economia que gera em uma obra, isto porque, ao invés de pisos, os materiais utilizados são basicamente massas: concreto e argamassa.
O processo é o mesmo adotado na colocação dos porcelanatos. Com contrapiso pronto, o profissional vai fazer a “camada de regularização”, ou seja, aplicar a argamassa para “colagem”. Depois disso, é hora de “polvilhar” o cimento sobre o material ainda úmido.
Na sequência entra uma das etapas mais importantes, o nivelamento da massa com a colher e régua de pedreiro. A finalização, que garante o brilho, pode ser feita com a enceradeira. É um trabalho manual, praticamente artesanal.
Na cozinha a técnica cai bem. (Foto: Reprodução/Internet)
Na cozinha a técnica cai bem. (Foto: Reprodução/Internet)
Por muitos anos os mestres de obras utilizaram o pó xadrez, um corante que garantia o piso vermelhão ou de outra cor. O produto era misturado ao cimento que seria distribuído sobre a argamassa.
Hoje, a tendência é não colorir a abusar do tom natural do material que pode ser o tradicional, cinza esverdeado ou o branco. Depende do gosto. “O charme do cimento queimado é a cor natural dele, pode ser um pouco mais claro ou escuro”, explicou a arquiteta Andressa Chiarello, de 31 anos.
De acordo com a profissional, a "massa" pode substituir o piso ou a pintura em paredes. A economia é expressiva. Para exemplificar, Andressa cita uma obra de 100 metros quadrados.
Se o proprietário fosse utilizar pisos, o custo final poderia chegar a R$ 11 mil, levando em consideração o valor do porcelanato (R$ 60,00 por m²), contrapiso e argamassa (R$ 20,00 por m²) e a mão de obra (R$ 30,00 por m²).
Decoração garante sofisticação. (Foto: Reprodução/Internet)
Decoração garante sofisticação. (Foto: Reprodução/Internet)
Cores dão "vida" à cena. (Foto: Reprodução/Internet)
Cores dão "vida" à cena. (Foto: Reprodução/Internet)
Se o contratante optar pelo cimento, o valor da obra, no mesmo espaço, pode sair a R$ 5 mil. A economia de 6 mil refere-se aos pisos, que não seriam utilizados.
É mais barato, mas pode ser um tiro no pé, caso o profissional não saiba fazer direito. Por isso, o Lado B saiu em busca de orientações sobre a aplicação.
Hoje, os “pisos do passado” geralmente são valorizados por quem aposta nos conceitos da arquitetura moderna, que costuma mesclar o rústico e o contemporâneo, mas muita gente ainda torce o nariz por puro preconceito.
O cimento queimado sempre foi valorizado pela economia que gera em uma obra, isto porque, ao invés de pisos, os materiais utilizados são basicamente massas: concreto e argamassa.
O processo é o mesmo adotado na colocação dos porcelanatos. Com contrapiso pronto, o profissional vai fazer a “camada de regularização”, ou seja, aplicar a argamassa para “colagem”. Depois disso, é hora de “polvilhar” o cimento sobre o material ainda úmido.
Na sequência entra uma das etapas mais importantes, o nivelamento da massa com a colher e régua de pedreiro. A finalização, que garante o brilho, pode ser feita com a enceradeira. É um trabalho manual, praticamente artesanal.
Na cozinha a técnica cai bem. (Foto: Reprodução/Internet)
Na cozinha a técnica cai bem. (Foto: Reprodução/Internet)
Por muitos anos os mestres de obras utilizaram o pó xadrez, um corante que garantia o piso vermelhão ou de outra cor. O produto era misturado ao cimento que seria distribuído sobre a argamassa.
Hoje, a tendência é não colorir a abusar do tom natural do material que pode ser o tradicional, cinza esverdeado ou o branco. Depende do gosto. “O charme do cimento queimado é a cor natural dele, pode ser um pouco mais claro ou escuro”, explicou a arquiteta Andressa Chiarello, de 31 anos.
De acordo com a profissional, a "massa" pode substituir o piso ou a pintura em paredes. A economia é expressiva. Para exemplificar, Andressa cita uma obra de 100 metros quadrados.
Se o proprietário fosse utilizar pisos, o custo final poderia chegar a R$ 11 mil, levando em consideração o valor do porcelanato (R$ 60,00 por m²), contrapiso e argamassa (R$ 20,00 por m²) e a mão de obra (R$ 30,00 por m²).
Decoração garante sofisticação. (Foto: Reprodução/Internet)
Decoração garante sofisticação. (Foto: Reprodução/Internet)
Cores dão "vida" à cena. (Foto: Reprodução/Internet)
Cores dão "vida" à cena. (Foto: Reprodução/Internet)
Se o contratante optar pelo cimento, o valor da obra, no mesmo espaço, pode sair a R$ 5 mil. A economia de 6 mil refere-se aos pisos, que não seriam utilizados.
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