O caroço
Eu comi, setem, no almoço
A azeitona de uma empada;
Depois totei o caroço
Sobre a goalha engomada.
Toda
pessoa de linha,
Da educação, de recato
O osso, o caroço, a espinha
Põe num cantinho do prato.
Mas a namãe logo nota
E me ensina com carinho:
- Caroço não se bota
Sol e a toalha, meu benzinho.
E eu então lhe respondo:
Mas mamãe, repare bem:
meu prato é todo redondo...
Cadê cantinho? Não tem!!!
o que ela me diz, eu ouço
mpre, com toda a atenção!
perguntei-lhe: - O caroço
Mamãe, onde boto, então?
B. Lopes. In: Poesia das crianças. Ilustrações: Thais Linhares, Ziraldo e Zélio. Rio de Janeiro
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