O caráter elitista e excludente da educação brasileira colonial não se alterou com a independência política alcançada em 1822. A aristocracia agrária, que ficou no poder durante o Império, manteve intacta a estrutura econômica herdada do período colonial. Assim, o modelo colonizador português baseado no latifúndio, na mão de obra escrava e na monocultura da cana-de-açúcar voltada para a exportação continuou sendo a matriz socioeconômica da educação de elite, pois excluía da escolaridade o grande contingente da população que era formada pelos escravos. A esse respeito analise as asserções a seguir e a relação entre elas:
Nem mesmo a pressão internacional pela abolição da escravidão, gerada pelos interesses do capitalismo produzido a partir da Revolução Industrial Inglesa, foi capaz de alterar a política educacional vigente no Brasil desde o período colonial.
PORQUE
O padrão elitista da educação brasileira do século XIX era aquele que se materializava na figura do senhor de terras e de escravos, ou seja, depois da escolaridade primária, seus filhos frequentavam o Colégio D. Pedro II.
Assinale a alternativa CORRETA sobre as asserções e a relação entre elas:
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Resposta: as asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I.
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