O caminho era estreito, mas dava numa grande campina, com um horizonte verde dourado e um vento incessante. No início da caminhada, me falaram mesmo que encontraríamos a campina. Mesmo assim a esperança estava apenas no fundo, como reserva para quando o medo do desfiladeiro fosse mais forte.
O caminho era estreito, sim. Poucos andavam por ele. Mas quem sinceramente por ele passava não se alegrava com o fato. Ao contrário, para quem sofre com a caminhada, a solidão só piora.
O caminho era estreito. Não havia espaço para idealizações. Cada passo era uma vitória. Cada quilômetro percorrido era como que uma confirmação: “você está na direção certa”. O mais incrível era isso: a esperança que era pequena no início, foi ganhando força até o final.
O caminho era estreito. Mas a experiência da jornada preencheu todo o meu ser. A presença do Companheiro fez de mim um peregrino melhor, mais justo, mais compassivo e com um olhar mais decidido.
A questão não é escolher entre as facilidades do caminho largo ou as dificuldades do caminho estreito. É ouvir e confiar na voz de quem nos guia. E não se esqueça: a campina está no final.
“O caminho era estreito, sim. Poucos ANDAVAM por ele. Mas quem sinceramente por ele PASSAVA não se ALEGRAVA com o fato.”
No trecho acima, os verbos em destaque, são utilizados no
Apretérito imperfeito e expressam o encerramento dos atos nas ações da cena. Bpretérito imperfeito e expressam a continuidade na cena em relação às ações. Cpretérito mais-que-perfeito e expressam a relação entre as ações passadas. Dpretérito perfeito e expressam o retorno daqueles que caminhavam na campina. Epretérito perfeito e expressam as ações necessárias para alcançar o sucesso.
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