História, perguntado por vinnybernardino2711, 4 meses atrás

O Bullying escolar já terminou em episódios muito tristes ao redor do mundo, se apresentando como um problema que exige uma atenção redobrada e programas de intervenção efetivos. O primeiro passo é saber reconhecer e identificar o problema a fim de tomar iniciativas assertivas “Um pai dividiu opiniões em um grupo no Facebook depois de admitir que está orgulhoso da filha por ter brigado contra a pessoa que fazia o Bullying com ela na escola. No relato, ele contou um pouco do que aconteceu e explicou que a ‘valentona’ disse a ela para “simplesmente morrer” e ela chegou no seu limite”. ​ Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I – O bullying se caracteriza pela ação violenta sistemática, direta ou indireta, que provoca danos físicos ou prejuízos psicológicos na vítima. Entretanto, a postura do pai de valorizar o revide não é a melhor forma de condução destes casos. PORQUE II – A prática de revide constitui em si também um ato violento, quando o papel do adulto seja familiar ou educador é mostrar/ensinar modos não violentos para resolução de conflitos. A respeito das asserções, considere a opção correta.

Soluções para a tarefa

Respondido por amreinrib
10

Resposta:

resposta correta letra A .pois é a escola e os educadores que deve resolver o problema, não o pai da criança.

Explicação:


gachaflixfoxfox: até concordo mas os pais também devem saber como orientar seus filhos caso eles sejam as vitimas, mostrando formas de resolver as coisas com o cérebro e não com dois punhos fechados.
gachaflixfoxfox: mas sim a sus resposta esta certa é a letra A mesmo
psialuno4: O pai deve deixar o filho entregue a sorte alheia?
Respondido por mericristinavieira1
5

Resposta:

Alternativa 1:

As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

Explicação:

Praticar o revide também leva à violência.

Os melhores meios de combate ao bullying são a conscientização e o diálogo. Conversas dos pais e das mães com seus filhos e filhas, campanhas de conscientização nas escolas e diálogo dos profissionais da educação com os estudantes são as melhores formas para acabar com essa prática.

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