O brinquedo “é o estimulante material para fazer fluir o imaginário infantil” (KISHIMOTO, 2011). É através do brinquedo que as crianças começam a agir como sujeito pensante, pois é usando a imaginação que ela atribui sentido ou sentidos aos objetos, daí a grande importância do brinquedo para o desenvolvimento do ser humano. KISHIMOTO, T.M. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, T.M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Kishimoto (1994), quando refere-se ao contexto criança-brinquedo, afirma que o brinquedo se distancia da concepção jogo, e o seu argumento para essa afirmativa é:
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Alternativa 4: Com o Brinquedo não existe uma organização de regras predeterminadas para brincar, como normalmente ocorre no jogo.
Os brinquedos não são como os jogos, isto é, não têm uma regra definida. A criança pode brincar sem seguir um método para aquilo.
Alguns autores defendem a ideia de que o brinquedo vai além de um produto que é possível comprar no mercado.
Para Brougère esses objetos permitem que a criança consigam formar uma imagem de si, além de enxergar a sua própria sociedade por meio de uma cultura particular.
Abraços
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