O brasileiro é racista? Essa discussão está presente até hoje na sociedade brasileira. Até os anos 50 do século passado, o nosso pensamento social e racial foi dominado pela perspectiva da democracia racial trazida a partir das interpretações da teoria de Gilberto Freyre. Depois dele, surgem as teses do sociólogo Florestan Fernandes. A respeito de sua teoria sobre a questão racial no Brasil, assinale a alternativa correta. Escolha uma: a. não existem diferenças significativas no modo como evoluíram as relações raciais no Brasil e nos Estados Unidos, pois ambas foram baseadas no assimilacionismo e na integração racial. b. a miscigenação que ocorreu no Brasil e a consequente ideia de harmonia entre as raças contribuíram para ocultar os conflitos raciais e a extrema violência contida nesse processo de interação entre brancos e negros na sociedade brasileira. c. a intensa miscigenação que ocorreu no Brasil contribuiu para desvendar os conflitos raciais e a extrema violência contida nesse processo de interação entre brancos e negros. d. o segregacionismo entre brancos e negros ocorridos no Brasil contribuiu para reforçar os traços culturais africanos e a identidade dos negros no interior da sociedade brasileira.
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A alternativa B está correta.
A alternativa escolhida se refere ao mito da democracia racial.
Gilberto Freyre foi um sociólogo que buscou estudar questões importantes para a sociedade Brasileira como através de reflexões acerca das relações raciais no País.
Freyre desenvolveu uma das grandes obras para o campo da sociologia nacional o livro "Casa-Grande & Senzala" buscando resgatar a auto-estima do povo brasileiro, ao analisar a diversidade da formação social como motivo de orgulho e força, estando do lado de grandes escritores como Florestan Fernandes e Sérgio Buarque de Holanda por exemplo.
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