"O Brasil se engaja em sua capacidade industrial crônica, como já é o caso da Europa, nos Estados Unidos, no Japão. Uma sobre
capacidade da qual não se escapa e que agrava a crise. Para vender, em detrimento das demais, cada montadora baixa ligeiramente os
preços de seus veículos. Mas, para fazê-lo, precisará reduzir os custos, em primeiro lugar diminuindo o número dos trabalhadores e
seus salários. Esse fenômeno é agora conhecido na Europa. Cada trabalhador vive na angústia do anúncio do fechamento de sua
fábrica. Desde que Louis Schweitzer, o dirigente da Renault, anunciou, em 27 de fevereiro de 1997, o fechamento da fábrica de
Vilvorde, apesar de ser essa uma unidade moderna, cheia de robôs e com boa performance no plano da produtividade, flexibilidade e
da qualidade, cada trabalhador europeu sabe que não está mais protegido, mesmo se aceita todas as concessões possíveis e
imagináveis feitas a seu patrão."
(GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo, 2002, p.8).
Considerando o que afirma o autor, assinale a alternativa que corresponde corretamente ao processo histórico destacado.
a) Alocação dos trabalhadores em grandes fábricas, com mais de 50 mil trabalhadores que participam da fabricação de peças e
montagem do produto:
b) A progressiva substituição do Toyotismo pelo Fordismo;
Processo de terceirização no qual todos os trabalhadores têm os mesmos contratos de trabalho, sejam eles permanentes,
temporários chefes ou simples membros:
d) Redução dos salários dos trabalhadores e degradação social nas fábricas, apoiando-se na terceirização;
hip
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Resposta:
Letra D, pode ir na fé que eu respondi essa questão na prova e tava certo
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