Sociologia, perguntado por isabellycpereiradaco, 11 meses atrás

O Brasil foi um país formado por diversas raças e culturas e que essa mistura constituiu um povo diferenciado. A segregação da população negra e o quase extermínio da população indígena, no entanto, são características marcantes de nossa formação social. Essa realidade da estrutura social deu origem a preconceitos e discriminações em relação a mestiços e pretos, em sua maioria pertencentes aos estratos socioeconômicos mais pobres da população. Isso permitiu que muito sociólogos brasileiros considerassem como uma mentira a ideia de uma "democracia racial" brasileira e sua colaboração no desenvolvimento da imagem do Brasil como um “país sem preconceitos”.

Virgínia Leone Bicudo, em sua tese de mestrado chamada "Atitudes Raciais de Pretos e Mulatos em São Paulo" (2010), verificou que a cor da pele era um elemento discriminador, independentemente da posição de classe dos indivíduos, sendo o preconceito então de raça e não de classe. Contudo, dada essa combinação, é possível dizer que no Brasil há tanto a discriminação de cor/raça como de classe.

Assim, de acordo com o texto e seus conhecimentos de sociologia das relações étnico-raciais no Brasil, a argumenta-se que:
Não há preconceito racial no Brasil.
Não há preconceito de classe no Brasil.
Não há preconceito de qualquer tipo no Brasil.
Há preconceito racial no Brasil independentemente da posição de classe dos indivíduos.
Há preconceito racial no Brasil apenas com relação às camadas mais pobres da população brasileira, sendo o preconceito de classe no país e não de raças.​

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Respondido por marisaeisa38
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Resposta:

Há preconceito racial no Brasil independentemente da posição de classe dos indivíduos.

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