O Brasil foi o principal destino dos africanos escravizados especialmente no século XIX.
Ainda que pressões internacionais pusessem cada vez mais restrições ao tráfico
transatlântico, os portos do sudeste do país, vários deles clandestinos, foram o destino de
cerca de três quartos das pessoas escravizadas no Brasil entre 1822 e 1866. A escravidão
mantinha, dessa forma, o seu papel fundamental na economia brasileira e na formação das
relações sociais do país.
Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao contexto apresentado no texto.
a) O Brasil proibiu oficialmente a entrada de africanos escravizados e a sua comercialização
em 1866, o que levou à abolição da escravidão na década seguinte.
b) O sudeste brasileiro, cuja economia se baseava principalmente na cafeicultura, recebeu a
maior parte dos africanos escravizados no Brasil do século XIX.
c) A Inglaterra teve êxito em coibir o tráfic
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Sobre os quesitos da escravidão no século XIX, a resposta certa é a:
b) O sudeste brasileiro, cuja economia se baseava principalmente na cafeicultura, recebeu a maior parte dos africanos escravizados no Brasil do século XIX.
Isso porque a escravidão teve inicio no Brasil ainda no século XVI tendo em vista que era um mercado basante rentável e cuja mão de obra era utilizada nas lavoras de açúcar no referido período.
No entanto, com a revolução industrial, a utilização de mão de obra assalariada foi a substituição da mão de obra escrava que com o tempo passou a ser proibida.
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Sobre o principal destino brasileiro dos africanos escravizados especialmente no século XIX: O sudeste brasileiro, cuja economia se baseava principalmente na cafeicultura, recebeu a maior parte dos africanos escravizados no Brasil do século XIX. Letra B.
No Sudeste brasileiro, os cafezais foram grandes beneficiados do trabalho escravo, no qual, os negros africanos eram obrigados a limpar o terreno, plantar, colher, dispor os grãos de café ao sol para secarem, e logo após pilar os grãos.
O sistema utilizado naquela época era o plantation, que era caracterizado pela monocultura (cultivo do café em latifúndios), e consequente exportação, ou seja, eram métodos simples de trabalho.
O Ciclo do Café, deste modo, era algo muito lucrativo, e despertou a fúria dos fazendeiros quando houve a proibição do tráfico negreiro com destino ao Brasil no ano de 1850 e oito anos após, sua completa abolição, que obrigava aos fazendeiros a contratarem mão-de-obra assalariada, especialmente imigrantes europeus.
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