[O Brasil era] a morada da pobreza, o berço da preguiça, o teatro dos vícios. (VILHENA, Luís dos Santos. A Bahia no século XVIII. Bahia: Itapuã, 1969.)
Arno Wehling e Maria José C. M. Wehling apresentam a sociedade brasileira do período colonial, refletindo sobre a sua organização e características. Nesse sentido, produza um texto estabelecendo uma relação entre a análise dos autores e a afirmação acima, feita por Luís dos Santos Vilhena, um português do final do século XVIII, e responda: como se constituíam os grupos sociais que constituíam os marginalizados da sociedade colonial brasileira?
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Nesse período a economia se baseava na escravidão negra, latifúndio e monocultura subsidiária da Europa, produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais preciosos. Numa visão reducionista que associava à concepção dos ciclos da economia colonial. Aponta alguns traços da sociedade do Brasil colonial, permitindo inferir que, ao lado dos ricos proprietários de terra, existiam grupos marginalizados da sociedade colonial açucareira, caracterizada como um povo preguiçoso, por que segundo o autor as pessoas não tinham coragem de lutar para melhorar de vida.
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