o banco mundial chega ao interior das escolas públicas por meio de programas, projetos e planos elaborados por seus técnicos e conselheiros e endossados pelo ministério da educação, separando o pensar e o fazer. a comunidade escolar é apenas informada sobre os programas, projetos e planos, recebendo orientações necessárias ao preenchimento de formulários e à prestação de contas. a reflexão sobre o trabalho pedagógico diluiu-se em meio a tantos procedimentos burocráticos a serem cumpridos. os diretores, técnicos e conselheiros afirmam sua disposição em fazer com que as escolas se assemelhem às empresas comerciais, utilizando-se dos próprios canais do sistema educacional para introjetar o modelo gerencial racional de gestão no espaço público. no contexto escolar, o projeto político-pedagógico tornou-se secundário, mas instrumento para justificar o sistema e servir à burocracia. [...] temos um enorme desafio (silva, 2003, p.299).
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Onde estão as alternativas?
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Resposta:
Explicação:
Alternativas:
a)
Aceitar passivamente ordens e orientações sem discuti-las, pois essas formas de controles estão instauradas há muito tempo.
b)
Nos comprometer com a formação de boa qualidade e para isso compreender nossa responsabilidade aceitando os programas instaurados.
c)
Recolocar o projeto político-pedagógico como um dos elementos da gestão democrática, de emancipação e justiça social.
d)
Entender que a educação é de responsabilidade do governo e, portanto agir passivamente mediante as regras e normas instituídas.
e)
Atingir os índices dos resultados esperados, pois como a avaliação é parte da política do Banco, sem os índices não haverá custeio dos programas educacionais.
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