¿O aumento na expectativa de vida proporcionou crescimento acentuado da população mais velha, tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento. No Brasil, em 2010, estima-se que havia 14 milhões de idosos, dos quais mais da metade é composto por mulheres (55,8%). Assim, com o aumento da sobrevida, se eleva a ocorrência de doenças relacionadas ao envelhecimento da mulher. Entre essas doenças destaca-se a osteoporose. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a osteoporose como a redução da massa óssea associada a desarranjo da microarquiterura óssea, que resulta em maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Nos primeiros anos pós-menopausa, em reposta ao hipoestrogenismo, ocorre rápida perda de massa óssea. A principal consequência clínica é a fratura osteoporótica, que ocorre principalmente em colo de fêmur, vértebra e punho. O declínio na densidade mineral óssea (DMO) e na integridade estrutural resulta em aumento do risco para osteoporose em mulheres (...). A dificuldade do retorno às atividades diárias, os resultados funcionais ruins nos pós-operatórios e a alta taxa de dependência levam à queda significativa da qualidade de vida. O risco de uma mulher de 50 anos ou mais apresentar uma fratura ao longo da vida é de mais de 40%. Mulheres na peri ou pós-menopausa que tiveram fratura, têm aproximadamente duas vezes aumentado o risco de outra fratura. História familiar de fraturas também aumenta significativamente o risco, pois o pico de massa óssea de uma mulher é determinada geneticamente. Estudos sugerem que aproximadamente 80% dos casos de baixa massa óssea podem ser atribuídos a fatores genéticos. De acordo com a North American Menopause Society (NAMS) e do National Osteoporosis Foundation (NOF), todas as mulheres na pós-menopausa deveriam ser avaliadas quanto aos fatores de risco para osteoporose e fraturas, pois atualmente o tratamento medicamentoso é indicado na associação dos valores da DMO e fatores de risco. Assim, a avaliação dos fatores associados à osteoporose e à fratura é de suma importância na abordagem de mulheres na pósmenopausa, buscando identificar as pacientes de risco para osteoporose com a instituição de medidas terapêuticas e preventivas e consequente melhoria da qualidade de vida desta faixa da população (BUTTROS, D. A. B.; NAHAS-NETO, J.; NAHAS, E. A. P.; CANGUSSU, L. M. BARRAL, A. B. C. R.; KAWAKAMI, M. S. Fatores de risco para osteoporose em mulheres na pós-menopausa do sudeste brasileiro. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 33(6): 295-302. 2011. A partir das discussões realizadas em sala, e da frase: ¿A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a osteoporose como a redução da massa óssea associada a desarranjo da microarquiterura óssea, que resulta em maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas¿ Retirada do fragmento textual acima, assinale a ÚNICA alternativa que descreve osteoporose corretamente
Trata-se de uma imperfeição associada ao envelhecimento, que promove a variação anatômica a estrutura corporal das mulheres de maneira a torna-las com aspecto frágil. Contudo, por se tratar de ósseos, não podem sofrer lesão já que são as estruturas mais resistentes do corpo humano
Trata-se do aumento das lacunas presentes em ossos esponjosos, causando fraturas ósseas no corpo do seus portadores, e que no contexto ocorre em mulheres durante o climatério
É uma doença degenerativa de origem genética, responsável pelo aparecimento dos ¿acidentes ósseos¿ presente no fêmur, vértebras e punho de todas as mulheres
Trata-se do aumento das lacunas presentes em ossos compactos, causando fraturas ósseas no corpo do seus portadores, e que no contexto ocorre em mulheres durante o climatério
Consiste na fusão de ossos que ocorre no envelhecimento, tornando o esqueleto menores e favorável a sofrer fratura nos locais onde havia os ossos que agora se encontram fusionados
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Trata-se do aumento das lacunas presentes em ossos esponjosos, causando fraturas ósseas no corpo do seus portadores, e que no contexto ocorre em mulheres durante o climatério.
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