Português, perguntado por marialuizaummonteiro, 6 meses atrás

O assunto principal da entrevista com Maurício de Sousa é:​

Soluções para a tarefa

Respondido por tatiarmyguinha
9

Resposta:

amizade e à ingenuidade.

Explicação:espero ter ajudado❤se puder marca como melhor pvfv!


aleixoiago3: nao entendi nada
Respondido por 660midari
4

Resposta:

Em entrevista, Mauricio de Sousa associa a obra à amizade e à ingenuidade

Em entrevista, Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica, fala sobre o filme Laços e destrincha o processo criativo dele.

Capricho e zelo, num filme que propõe revelar como a amizade enriquece a trajetória de cada indivíduo, foram as ferramentas assumidas pelo diretor Daniel Rezende, ao adaptar para os cinemas o universo há mais de 60 anos concebido na imaginação de um ícone dos quadrinhos e da infância de milhares de brasileiros: Mauricio de Sousa. O artista, por sinal, era a inspiração viva, no set do longa Turma da Mônica ; Laços. ;Na realização do filme, pensava: ;Como agradar a 200 milhões de fãs?;, e o termômetro foi o Mauricio. O caminho certo estava no brilho do olho dele, a cada caracterização, a cada detalhe do roteiro, e a cada escolha de ator para o elenco. A Mônica (filha e inspiração de Mauricio) chorou muito ao assistir ao filme, ficou bem emocionada. Ela ama o filme, assim como o Mauricio. Ele disse que está emocionante e surpreendente;, comenta o diretor Daniel Rezende.

Na transposição dos quadrinhos para a telona, pesou o respeito. ;Você não precisa ser tosco ou ruim para se comunicar com muita gente. Meu caminho é o de fazer bons filmes;, afirma o cineasta. Aos 83 anos, e à frente de empresa que completa 60 anos, Mauricio de Souza soube estudar, esquematizar um processo de produção e, ao mesmo tempo entender como conta, o que pega o leitor no coração, na mente, nas sensações e até nas saudades. ;Criamos um universo paralelo. É um universo de sonhos, esperança e de vida feliz. A criançada da Turma brinca. De vez em quando, tem as briguinhas, mas fazem as pazes, como deve ser sempre. Então, a nostalgia que o pessoal ; principalmente, o leitor mais de idade ; carrega, com respeito aos personagens e ao nosso estilo; ela realmente rende a gente. Nos rende;, explica o cartunista e escritor, em entrevista ao Correio.

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