“O argumento de Sandel (1953 - ), em seu livro Justiça (2009), de que nossas ações individuais estão inextricavelmente incorporadas a redes de relações sociais tem consequências não apenas para discussões sobre equidade e justiça, mas também sobre moralidade e justiça. De fato, Sandel diz que não podemos determinar o que é justo sem também avaliar o status moral de alegações opostas. E isso requer que resolvamos o propósito moral de instituições sociais. Não podemos decidir se o casamento gay é certo ou justo, por exemplo, sem decidirmos, primeiramente, qual é o propósito do casamento. Não podemos determinar se o processo seletivo de uma universidade é justo até que decidamos qual é o objetivo de uma universidade. E não podemos decidir se a maneira como banqueiros são recompensados é apropriada sem primeiramente estabelecer o que um banqueiro deve fazer pela sociedade”. WATTS, D. Tudo é obvio*. * Desde que você saiba a resposta. Como o senso comum nos engana. São Paulo: Paz e Terra, 2011, p. 220-1. O filósofo contemporâneo Michael Sandel reflete extensamente sobre como ter uma sociedade mais justa. Seu pensamento é profundamente influenciado pelo princípio teleológico aristotélico, segundo o qual: Escolha uma:
a. Todos os entes do mundo possuem uma finalidade que, se realizada, levará à justiça e ao Bem.
b. A justiça está relacionada com a apreensão das formas inteligíveis puras.
c. Devemos entender as instituições enquanto ato e potência, ou seja, a sua transformação.
d. Devemos compreender a essência das instituições sociais, a despeito de sua aparência.
e. O bem comum, logo a justiça, para Aristóteles se relaciona à dignidade individual e da vida privada.
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tbm to precisando
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