Geografia, perguntado por evandroferacombr, 9 meses atrás

"O analfabeto era visto como um ignorante, característica que marcou o desenvolvimento de programas de alfabetização, os quais valorizavam o ensino das primeiras letras [...]". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, está disponível em: SOUZA, Maria Antônia. Educação de Jovens e adultos. Curitiba: InterSaberes, 2012. p. 116. Considerando o fragmento de texto acima e os conteúdos do livro-base Educação de Jovens e Adultos, marque a alternativa correta que apresenta o que bastava de conhecimento para que o sujeito fosse considerado alfabetizado até 1950 no Brasil:

Soluções para a tarefa

Respondido por luizawilke9
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Durante muito tempo, a EJA (Educação para Jovens e Adultos) tinha como intuito diminuir o atraso daqueles que não sabiam nem ler e nem escrever assim adotando a concepção instrumental onde o principal objetivo é que o usuário (aluno) domine os conhecimentos escolares tradicionais, como isso podemo observar que está concepção possui caracteríticas como ser:uma educação conservadora visando o ensino de valores culturais, boas condutas e saberes que a sociedade adulta julga.Individualismo incentivando-os a fazerem exercícios sozinhos ou seja ajudando a desenvolver o autodidatismoessa concepção não leva em conta a experiência e a inteligência do aluno, tornando esse modelo acessível a todos até aos que sentem que possuem um capital intelectual menos favorecido.

O ensino baseado no método de transmissão assimilação tem o professor como centro do processo. O profissional é responsável por transmitir o conhecimento para os alunos.

Nesse método, os alunos atuam como ouvintes, baseados na pedagogia tradicional.

Porém outras correntes foram criadas para romper com o método de transmissão assimilação.

A pedagogia construtivista enxerga o professor como mediador do conhecimento.

Assinar o próprio nome.

Respondido por jaquelinearistides
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Resposta:

C Assinar o próprio nome.

Explicação:

Esta é a alternativa correta, pois "[...] bastava que o sujeito assinasse o próprio nome para ser considerado alfabetizado" (Livro-base, p. 116).

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