O agronegócio brasileiro além de exportador, abastece o mercado interno. Algumas variáveis internacionais tornam vulnerável a economia nacional. Analise as alternativas apresentadas e identifique aquela que é incompatível com a dinâmica do agronegócio brasileiro.
Tradicionalmente, o equilíbrio socioeconômico dos países emergentes, como o Brasil, tem suas raízes na produção e exportação de commodities. O desenvolvimento pautado nas riquezas naturais renováveis e não renováveis levou a exaustão, a degradação do meio ambiente e, por fim, a pobreza e dependência. Entretanto, outros países superaram a perspectiva extrativista e trilharam para modelos de melhor desempenho.
Afora a exportação, o mercado doméstico (interno) constitui-se em destino de nossos produtos. O consumo interno vem crescendo puxado pelo aumento de renda do brasileiro. Nas últimas décadas, a distribuição de renda ganha evidências de melhoria. As classes, então, mais desprovidas financeiramente começam a apresentar fôlego para um consumo mais significativo.
A baixa competitividade de algumas cadeias produtivas nacionais (carne, soja, café, laranja, etc.) é decorrente dos altos custos de produção, baixos ganhos tecnológicos e indisponibilidade de terras no território brasileiro.
A valorização de 40% do real em relação ao Dólar dificultou as exportações em 2009. Em contrapartida, em 2015, o Real sofreu substancial desvalorização em relação ao Dólar, fato que favoreceu as remessas de produtos brasileiros para o exterior. Isto ilustra a influência do câmbio.
Algumas instituições internacionais podem influenciar as operações e o volume produzido no agronegócio, inclusive de produtos brasileiros. Elas, (The Chicago Board of Trade, por exemplo) atuam como reguladoras da oferta e da demanda, coordenado o funcionamento do mercado internacional.
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