Administração, perguntado por lucasclemente341, 2 meses atrás

O aeroporto de Guarulhos, após a sua concessão para iniciativa privada em 2012, adotou como modelo de gestão a Teoria Toyotista, modelo japonês desenvolvido em 1960. Considerando esse modelo de gestão, é possível afirmar que a única alternativa que mostra uma prática adotada pelo aeroporto é:
a. Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas da prestação do serviço.
b. Controle excessivo dos funcionários através da visão de manipulação de equipes.
c. Exagerado apego às normas e regulamentos, sobrepondo a regras aos objetivos da gestão.
d. Compreensão da natureza das relações humanas, permitindo ao gestor melhores resultados.
e. O estudo do comportamento do indivíduo e sua influência dentro da organização.


lucasclemente341: (A) Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas da prestação do serviço.

Soluções para a tarefa

Respondido por yasminramos10085
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Se quiser ler o texto vou colocar

O GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo fechou parceria com a IBM para o desenvolvimento de um projeto de tecnologia e serviços com o objetivo de unificar, padronizar e integrar os sistemas de gestão, que atualmente funcionam com distintas linguagens e formatos de informação. Com ele, será possível ampliar e fortalecer a sinergia entre a administração do aeroporto, as autoridades reguladoras e a navegação aérea e, com isso, oferecer mais segurança e eficiência à operação aeroportuária, além de entregar melhores serviços aos passageiros no terminal mais movimentado da América Latina.

A nova infraestrutura foi desenvolvida com tecnologia IBM e consiste na gradativa substituição dos recursos técnicos existentes por uma nova estrutura de conectividade flexível, especialmente preparada para a integração de aplicativos e serviços. O objetivo é atender à crescente demanda do aeroporto com uma estrutura digital que inclua atividades próprias, as necessidades de companhias aéreas e varejistas, a gestão financeira e de negócios, o fluxo aeroportuário, a segurança, entre outros elementos.

“Assim como uma cidade, um aeroporto é constituído de conjuntos complexos de sistemas físicos e digitais, como dados de companhias aéreas, manuseio de bagagens, lojas, etc. – que precisam estar interligados para garantir uma melhor experiência de viagem ao passageiro. A IBM reuniu seu conhecimento em projetos nos principais aeroportos do mundo para ajudar a transformar o GRU Airport numa referência global”, explica o executivo da divisão de Consultoria da IBM, Renato Vianna.

A primeira fase do projeto, conhecido como Enterprise Service Bus (ESB), consiste na instalação, configuração e homologação dos sistemas e serviços. Após esse período, a interligação de dados será totalmente aplicada. A previsão é de que o sistema esteja funcionando plenamente a partir de maio de 2014, simultaneamente à inauguração do Terminal de Passageiros 3, que ampliará a capacidade do aeroporto para 45 milhões de passageiros/ano.

Para o diretor de TI do GRU Airport, Luiz Ritzmann, o projeto possibilitará oferecer um serviço com mais agilidade e qualidade aos usuários do aeroporto. “Outra vantagem é a possibilidade do sistema se ajustar ao crescimento da demanda, sem prejuízos na adaptação. O aeroporto está implementando, ainda, um novo modelo de check-in, câmeras de segurança mais modernas, que fazem leitura facial, sistema de bagagens, entre outros serviços que necessitam de uma tecnologia ágil e eficaz”, destaca Ritzmann.

No dia 6 de fevereiro de 2012, o consórcio formado pelas empresas Invepar (Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A.) e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado o vencedor do leilão de concessão do Aeroporto Internacional de Guarulhos, o maior do país, com movimento de cerca de 32,8 milhões de passageiros em 2012. Com a assinatura do contrato, foi formada a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., com 51% das ações pertencentes à Grupar (Grupo Invepar e ACSA) e 49%, à Infraero. Dos 51% da iniciativa privada, a Invepar tem participação de 90% e a ACSA, de 10%.

Alternativa a)
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