Filosofia, perguntado por simonemoraessantos, 9 meses atrás

“Nunca devemos nos esquecer de que o futuro não é nem totalmente nosso, nem totalmente não nosso, para não sermos obrigados a espera-lo como se estivesse por vir com toda a certeza, nem nos desesperarmos como se não estivesse por vir jamais”. Epicuro. Analisando essa enunciado epicurista podemos concluir que: a. O futuro pertence completamente a nós, por isso somente com nossas ações e força de vontade podemos determinar tudo o que está por vir. b. O primeiro passo para a Felicidade é esquecer que o futuro existe. c. É a prova de que quanto mais se pensa sobre a vida menos feliz se é. d. O futuro, é o destino, o que está destinado a acontecer não pode ser evitado, cabe a nós nos resignarmos enquanto esperamos o inevitável. e. Há a questão do ajuste de nossas expectativas entre aquilo que podermos interferir e mudar no futuro e as coisas que não dependem de nós e termos que saber lidar com aquilo que por não depender de nós, por vezes, não pode ser evitado.


simonemoraessantos: Por favor me ajudem qual a resposta?

Soluções para a tarefa

Respondido por mbsalomao
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Resposta:

Há a questão do ajuste de nossas expectativas entre aquilo que podermos interferir e mudar no futuro e as coisas que não dependem de nós e termos que saber lidar com aquilo que por não depender de nós, por vezes, não pode ser evitado.

Explicação:

Abordagens nessa direção trazem consigo uma ideia de ajuste das expectativas sobre aquilo que controlamos (que depende de nós) e aquilo que não controlamos (que depende de fatores externos: outras pessoas, leis, economia etc.). Esse ponto – que também é encontrado no pensamento estoico – por vezes é mal compreendido, como se fosse um autocondicionamento para negar os problemas existentes, algo como: “Se não considero mais aquilo um problema, então ele deixa de existir ”, quando na verdade esse tipo de análise racional do cotidiano é mais sutil. Não se trata de negar a existência das coisas que nos deixam tristes ou contrariados, não é negar a existência da dor. A questão é fazer um reexame sobre quais são as nossas reais prioridades, e qual valor daremos a determinados temas, ideias, ações ou coisas. Daí também a ideia de duração dada à Felicidade. Vários pensadores que meditaram sobre o tema, descartaram a possibilidade de que coisas passageiras, alegrias momentâneas (bens de consumo?) – mesmo em grande quantidade – fossem por si só um sinônimo de vida feliz.

Respondido por rodrigomcamposi
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Resposta:

e. Há a questão do ajuste de nossas expectativas entre aquilo que podermos interferir e mudar no futuro e as coisas que não dependem de nós e termos que saber lidar com aquilo que por não depender de nós, por vezes, não pode ser evitado.

Explicação:

Cruzeiro do Sul -  fiz e acertei

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