Número de felinos cresce mais rapidamente do que o de cães; bichanos já são 1,25 milhão nos lares paulistanos
Por Carolina Giovanellis
É tarefa difícil competir com os cachorros. Sua animação e dedicação aos donos, salvo exceções, conseguem derreter corações e dominar a escolha de quem pretende ter um animal de estimação em casa. A cultura canina, porém, pode estar ameaçada por um novo rei da selva paulistana: o gato, do alto de sua independência e elegância. “O que os motiva não é fazer o tutor feliz. Eles possuem qualidades próprias”, explicou o adestrador americano Jackson Galaxy, apelidado de “encantador de felinos”, em sua passagem por São Paulo em agosto. A capital se mostra terreno fértil para a escalada do pet e está alinhada com uma tendência mundial — países como Estados Unidos e Rússia apresentam predominância dos bigodudos.
“Contribuem para esse cenário fatores como a verticalização da cidade, o envelhecimento da população, as residências cada vez menores e mais casais sem filhos”, afirma Martina Campos, diretora executiva do Instituto Pet Brasil, focado em fortalecer os negócios da área. Segundo a entidade, de 2013 para 2018, o número de gatos domésticos no país saltou 8,1%, enquanto o de cães subiu 3,8%.
O movimento de aumento superior ao dos cachorros vem sendo notado há mais de uma década.
Ainda não há previsão para uma virada, mas trata-se de uma possibilidade real para o futuro. No Brasil, há 54,2 milhões de cães e 23,9 milhões de gatos. Desses, estima-se que 1,25 milhão estejam na capital paulista.
[...] Questão 14) Os prováveis leitores do texto são: A)Colecionadores de produtos pet. B)Interessados em produtos grátis. C)Admiradores de cães e gatos. D)Pessoas que não gostam de animais.
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letra c
Explicação:
conhecimentos gerais
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