Pedagogia, perguntado por danydany128, 5 meses atrás

. Numa escola que atende alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a Coordenadora Pedagógica solicita aos professores que entreguem seus planos de ensino para que ela possa acompanhar suas aulas. O plano apresentado pela Professora do 1º ano A foi:

I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III e IV.
A professora inicia a aula distribuindo, aleatoriamente, para as crianças as cartelas com os nomes de todos os alunos da classe e pede que leiam o nome que receberam, pois irá fazer a chamada e cada um deverá dizer se o dono do nome que tem nas mãos está presente ou faltou na aula. As crianças utilizam suas estratégias e leem os nomes que receberam, discutem com os colegas e trocam informações para terem certeza do nome que está sob sua responsabilidade. Qual a importância em se trabalhar com o nome das crianças nas salas de alfabetização?
O início da alfabetização é, também, o período da socialização, da interação entre as crianças e a leitura e escrita dos nomes dos colegas cria a oportunidade para o estreitamento de laços afetivos, e os nomes são memorizados para facilitar.
Na etapa em que as crianças estão aprendendo a organização do sistema de escrita e ainda não conseguem generalizar todas as sílabas para escreverem as palavras, apoiar-se na lista de nomes conhecidos é um recurso valioso, um modelo significativo.
Aprender a escrever inicia-se com a apresentação das letras, a leitura diária do alfabeto e da ordem em que as letras aparecem, assim, o quadro de chamadas ajuda as crianças a identificarem as letras do alfabeto pela ordem com que terão que marcar as presenças.
Os nomes próprios são escritos de significado, porque as crianças sabem que aquele é o nome de uma pessoa que elas conhecem, assim, os nomes são representações utilizadas para denominar coisas e pessoas, portanto uma prática social.
Quando as crianças recebem um nome para ler diariamente, estão exercitando a leitura das letras e a responsabilidade com a presença ou ausência de um coleguinha, portanto, essa é uma prática de letramento, já que as crianças leem a partir de uma prática social.
1.4. Para Vygotsky o processo de aquisição da escrita pela criança inicia-se muito antes de sua entrada na escola, esse processo foi chamado de “a pré-história da língua escrita”. A criança foi convidada a memorizar uma série de informações, em uma quantidade maior que pudesse se lembrar, assim, diante da dificuldade foi pedido a ela que escrevesse para ajudar a memória. Foi assim que a pré-história da escrita foi delineada. Nessa amostra de escrita a criança quis escrever: 1-brincadeira; 2-eu gosto de brincar com boneca; 3-caderno; 4-eu tenho um caderno; 5-tesoura; 6-menina. Há um momento no desenvolvimento infantil, como o registrado, que a criança descobre que precisa trabalhar com marcas diferentes que possam relacionar-se com o conteúdo material, é a chamada “marca topográfica”. Na perspectiva de Vygotsky, esse momento pode ser caracterizado como:
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, III e V, apenas.
I, II e V, apenas.
I, II, III, IV e V.
A teoria de Paulo Freire apoiou-se em suas experiências e em outras teorias, tanto na modernidade, quanto na contemporaneidade. Ao ler Freire identificamos outras vozes como a de Jürgen Habermas (1929-_) com sua teoria da comunicação; a voz de Humberto Maturana (1928-2021) nos temas linguagem e diálogo; Edgard Morin (1921-_) com a teoria da complexidade, ou ainda, Karl Marx (1818-1883) e o materialismo histórico, que é uma das fontes de sua teoria. Isso mostra a valorização que Freire atribui às teorias seus respectivos valores, pois acredita que todas possibilitam aprofundar o pensamento humano. Diante dessa premissa, assinale a alternativa que complementa essas ideias.
As diversas correntes teóricas serviram para que Paulo Freire promovesse o diálogo a partir de contrapontos de cada um dos autores.
Freire dicotomiza as teorias de forma que os diálogos sejam sempre compreendidos em suas possibilidades.
Paulo Freire valorizava o diálogo entre os diferentes saberes e buscava não dicotomizar para evitar a fragmentação do conhecimento.
A sua contemporaneidade estava relacionada aos estudos em Marx e seu vínculo com a modernidade foi marcado pela teoria da complexidade de Morin.
Esses autores são vozes importantes em relação à teoria do conhecimento, contudo retrataram realidades que não se ajustam à realidade brasileira.
A alfabetização precisa ser compreendida em seu processo histórico, pois é parte de uma história maior, a da educação que, por seu longo percurso, recebeu influências sociais, culturais, econômicas e políticas. Ao acompanharmos esse percurso, é possível identificarmos essas influências e o jogo de interesses presente em cada momento, disso resulta a importância em conhecermos mais profundamente a história da alfabetização. Analise as assertivas a seguir e marque com “V” os fatos verdadeiros e com “F” os falsos


CacoSP: Conseguiu alguma resposta? Pode ajudar?
danydany128: acredito que a primeira seja: O conhecimento é definido a priori pelo professor, pois nessa concepção o aluno é visto como “tábula rasa”, passivo e modulado pelos estímulos externos.
CacoSP: valeu
suelyabsouza: a questão 2 respondi II,III e IV

Soluções para a tarefa

Respondido por lindimar31
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Respondido por giseldasantiago
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Resulta de múltiplas repetições de decodificação bem-sucedidas, que fortalecem as ligações entre a ortografia e a fonologia e a tornam cada vez mais precisa.

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