Numa das noites daquele mês de abril estava Dona Benta na sua cadeira de balanço, lá na varanda, com olhos no céu cheio de estrelas. A criançada também se reunira ali. Súbito, Narizinho, que estava em outro degrau da escada fazendo tricô, deu um berro. – Vovó, Emília está botando a língua para mim! Mas Dona Benta não ouviu. Não tirava os olhos das estrelas. Estranhando aquilo, os meninos foram se aproximando. E ficaram também a olhar para o céu, em procura do que estava prendendo a atenção da boa velha. – Que é vovó, que a senhora está vendo lá em cima? Eu não estou enxergando nada. – disse Pedrinho. Dona Benta não pôde deixar de rir-se. Pôs nele os óculos e puxou-o para o seu colo e falou: – Não está vendo nada, meu filho? Então olha para o céu estrelado e não vê nada? – Só vejo estrelinhas. – murmurou o menino. – E acha pouco, meu filho? (Monteiro Lobato. As estrelas. In: ______. Viagem ao céu. 19.ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1971. Fragmento) (2010_LPT_EF4_H32_0272_SUP) (2010_LPT_EF4_H32_0272) A história contada se passa na varanda da casa de Dona Benta. na imaginação de Emília. na cozinha de Tia Anastácia. no céu inventado de Pedrinho.
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Letra A
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Confia eu li no texto espero ter ajudado
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Resposta:a
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