Numa aula de Ciências, o professor propôs que um aluno tapasse a abertura de uma seringa de 20 mL com a ponta do dedo, que apresentava o êmbolo puxado e que possuía dentro de si um pequeno balão cheio de ar, que não completava inteiramente o espaço interno da seringa, como representado na figura abaixo. Após tapar a abertura, o professor solicitou que o aluno empurrasse o êmbolo e verificasse o que acontecia com o volume do balão. Em seguida, propôs o procedimento contrário, que o aluno puxasse o êmbolo e verificasse o que acontecia com o volume do balão.
O que aconteceu com o volume do balão nas duas situações e como se pode explicar esses resultados?
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Resposta:
Na primeira ação do aluno, ao apertar o êmbolo, o volume do balão diminuiu e na segunda ação, ao puxar o êmbolo, o volume do balão aumentou. Isso mostra que o ar pode ser comprimido e quando isso acontece, seu volume diminui e vice-versa.
Explicação:
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Ao apertar o êmbolo, o volume do balão deve diminuir, pois o ar é comprimido. Ao puxar o êmbolo, o volume do balão deve aumentar.
Por que isso acontece?
A pressão em um êmbolo
- Devemos pensar na seringa como um sistema fechado.
- Se o componente do sistema for gasoso, ao aplicarmos uma força externa (nesse caso, apertando o êmbolo da seringa), iremos promover uma aproximação das moléculas, diminuindo o volume no interior do compartimento.
- Por outro lado, se puxarmos o êmbolo, iremos afastar as moléculas de gás uma das outras, fazendo com que elas ocupem um volume maior, em uma situação de baixa pressão.
- Portanto, ao apertar o êmbolo, espera-se que o volume do balão diminua. Do mesmo modo, espera-se que o volume do balão aumente quando o êmbolo é puxado.
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