Num recipiente A, existe um determinado gás perfeito que se encontra num estado definido pelos valores p, V e T da pressão , do volume e da temperatura, respectivamente. Em em recipiente B um outro gás perfeito encontra-se no estado definido pelos valoras p da pressão, 2.v do volume e 2.T da temperatura.Os dois gases têm o mesmo número de mols.Sejam,respectivamente, U1 e U2, as energias internas dos gases nos recipientes A e B.A relação U1 vale:
U2
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Bom, primeiramente a energia inteira de um gás só depende de duas coisas, o n de mols e a sua temperatura, pois:
ΔU = 3/2 .n.R.T
U1 = 3/2 . n.R.T
U2 = 3/2 . n.R.2T
Razão:
Prontinho!! ;P
ΔU = 3/2 .n.R.T
U1 = 3/2 . n.R.T
U2 = 3/2 . n.R.2T
Razão:
Prontinho!! ;P
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A relação U1/U2 vale nessa situação: 1/2
Para sabermos como chegar nesse resultado, precisamos entender o que é a energia interna de um gás perfeito e como calculá-la.
O que é a energia interna de um gás perfeito?
- A energia interna de um gás nada mais é que a soma da sua energia potencial e energia cinética.
- Ela é totalmente dependente da temperatura
- Em um gás ideal não há interações entre as partículas e desta forma, a energia interna pode ser simplificada apenas pela sua energia cinética.
Como calcular a energia interna de um gás perfeito?
- Ela pode ser calculada através da equação abaixo:
U= x N x R x T
- Onde, N é o número de mols do gás; R é a constante universal dos gases; T é a temperatura do gás em Kelvin.
- Aplicando essa fórmula para os gases A (U1) e B (U2), obtemos:
= × - Como resultado, obtemos = 1/2
#SPJ2
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