Num estudo feito em rios de Minas Gerais, como o São Francisco e o Jequitinhonha, das 276 espécies de peixes encontradas, 21 foram introduzidas. A tilápia e o tucunaré, peixes carnívoros, foram os mais encontrados, dentre as espécies introduzidas.
A introdução de espécies naquele estado, inicialmente, foi feita em grandes lagos formados com as hidrelétricas. A ideia era recuperar a pesca, prejudicada pelo reservatório. Hoje, a aquicultura (criação de peixes) é a principal forma de introdução de espécies.
Nos últimos anos, houve uma grande proliferação nos pequenos lagos e lagoas, locais próprios para a pesca, denominados "pesque-pague". Neles, são criadas, principalmente, espécies exóticas. As fugas de peixes desses locais são frequentes.
Quais as possíveis consequências da invasão dessas espécies nos ambientes aquáticos de Minas Gerais?
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As espécies exóticas podem prejudicar as nativas, seja pela competição pelas mesmas fontes de alimento, seja pela pressão predatória intensa (podem prestar as espécies nativas).
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