Nossa filosofia moderna está intimamente ligada ao que denominamos “Revolução Científica” ou “Renascença”. Foi a construção do pensamento ocidental que permitiu o desenvolvimento da racionalidade científica da atualidade. Os pensadores renascentistas romperam com o teocentrismo predominante no mundo medieval. A lógica divina como um elemento acima da condição humana passou a ser colocada em xeque ou ganha uma importância secundária. A razão, a racionalidade, retoma os fundamentos do pensamento grego e romano.
Sobre as características da Renascença, analise as alternativa e assinale a correta:
Alternativas
Alternativa 1:
Deus continua sendo o determinante da vida humana. Só a ele cabe a condução da existência da terra e a lógica da natureza.
Alternativa 2:
O Renascimento continuou a exaltação a Deus. Tanto que sua principal expressão foi o Barroco. Arte sacra que tem como principal tema as passagens bíblicas.
Alternativa 3:
A razão passa a prevalecer sobre a fé. Logo, o conhecimento se sustenta na experimentação dos sentidos humanos, o Antropocentrismo e Humanismo.
Alternativa 4:
O saber continua dominado pela Igreja Católica e o Clero. Não se pode produzir o saber sem a autorização religiosa e o estabelecimento do Index (Índice de Livros Proibidos).
Alternativa 5:
O pensamento teocêntrico não é abandonado. Ele é incorporado a racionalidade. Logo, por mais que tenhamos a capacidade racional de conhecer o mundo, Deus sempre é o que estabelece a lógica de todas as coisas.
Soluções para a tarefa
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16
Resposta:
Alternativa C
A razão passa a prevalecer sobre a fé. Logo, o conhecimento se sustenta na experimentação dos sentidos humanos, o Antropocentrismo e Humanismo.
Explicação:
Já corrigida
jessikinhanegrali:
você teria as atividades corrigidas para me ajudar?
Respondido por
12
É correta a alternativa C.
Durante a Renascença houve um questionamento profundo de coisas que eram vistas até então como "naturais", como o domínio da Igreja sobre a cultura, ciência e política.
Defendiam os renascentistas o retorno aos valores clássicos greco-romanos, a retomada de um modelo cultural (e científico) mais aproximado daquilo que defendiam os filósofos clássicos e a defesa da dignidade humana como inviolável, tendo posto a Razão, e não a Fé, no centro da sua interpretação do mundo.
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