Nos versos de 1 a 4, quais são as ações sofridas pelo eu poético? 3- Nos versos de 5 a 8, quais são as ações sofridas pelo eu poético? 4- É possível afirmar que o eu poético faz uma crítica social e, ao mesmo tempo, sensibiliza e emociona o leitor. Justifique essa afirmativa com exemplos retirados do poema: 5- Compare estes trechos do poema: a)Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor b)Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam nosso cão, e não dezemos nada. Em qual dos dois trechos há uma identificação explícita do sujeito na frase? 6- No trecho B, a que pronome se referem as expressões "ja não se escondem" e "não dizemos nada"? 7- Que pronome implícito no trecho B, indica que o leitor também pode ser incluído no problema apresentado? 8- Como foi possível identificar esse pronome? 9- Identifique os substantivos dos versos de 1 a 4: 10-Faça uma análise sobre seu entendimento do poema:
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Resposta:
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada
Explicação:
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e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada