Nos séculos XIII e XIV, a Itália não era, ainda, um Estado nacional unificado. Dividida entre reinos e repúblicas, como Milão, Veneza, Gênova, Sicília e Florença, a instabilidade política afetava a vida dos príncipes que não conseguiam permanecer no poder. Para enfrentar essa situação, Maquiavel sugeriu que os príncipes, dotados de virtù, teriam melhores condições de permanecer no poder. De acordo com Maquiavel, explique por que a posse da virtù seria essencial para os governantes da época em que ele escreve.
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Para Maquiavel, a virtú era uma espécie de "sabedoria" associada com a prática política, sendo um conjunto de qualidades que permitiam aos bons governantes "ler" o momento político no qual viviam.
Em sociedades ainda não unificadas, onde o conflito com os vizinhos e as disputas internas por poder eram uma constante, que o governante possuísse "virtú" implicava que ele saberia evitar conflitos e, quando eles fossem inevitáveis, tomar decisões que beneficiaram a maior parte dos seus governados em detrimentos dos governados por princípios incompetentes.
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