Nos primeiros anos do rádio no Brasil, a programação das emissoras era composta de músicas clássicas, óperas,entrevistas de estúdio, leitura e comentários das notícias publicadas nos jornais da época, e da apresentação de artistas. Em 1927, com a entrada no Brasil do sistema elétrico de registros sonoros, que trouxe novas condições de produção e reprodução, os intérpretes desenvolveram novos estilos de canto popular, alguns distanciando-se do canto tradicional de traços operísticos das décadas anteriores. Nessa mesma época, o rádio se expandiu, tornando-se o principal meio de divulgação de música popular. As emissoras ampliavam suas instalações, permitindo receber um público cada vez mais numeroso. O mercado fonográfico brasileiro tornou-se atraente para empresas estrangeiras e até o final da Segunda Guerra a produção foi controlada por três grandes empresas:
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A partir da invenção do fonógrafo por Thomas Edison, em 1877, constituiu-se um importante ramo da indústria cultural – a indústria fonográfica – que passou a ter na música popular o seu principal produto. O grande desenvol-vimento tecnológico que acompanhou a formação do que hoje se pode denominar de complexo cultural-fonográfico fez com que, gradativamente, as gravações sonoras fossem deixando de ser simplesmente registros precários de sons produzidos por instrumentistas e intérpretes cantores (fase dos registros mecânicos), para se trans-formar em material básico a ser manipulação posteriormente por especialistas que imprimem às músicas sonoridades resultantes do emprego de recursos tecnológicos cada vez mais sofisticados. Portanto, a música, e em especial a música popular, foi acompanhada, ao longo dos últimos cem anos, pela fixação de uma gama de estilos e linguagens dotados de elementos relacionados com os suportes técnicos da sua produção.
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Odeon, RCA Victor e Columbia.
marciobernardes1:
Correto .
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