Nos EUA, o iPhone, ;que custa R$403,00 para ser produzido, é vendido por R$1.265,00. Mesmo descontando impostos – ainda que menores do que os nossos – e outros custos, sobra à Apple uma margem de lucro gorda, explicando por que ela se tornou a mais valiosa companhia do planeta. Lá, lucratividade elevada é considerada mérito pelo trabalho bem feito, neste caso, particularmente em pesquisa e desenvolvimento e marketing. Por aqui, o lucro é o capeta, razão de desconfiança e vergonha.Se não mudarmos nossa mentalidade, o Brasil nunca será um país rico. Ou acabamos com as distorções de nosso modelo econômico ou seremos o país do futuro do pretérito. Ao contrário do que pensam muitos, a valorização do lucro não precisa ser antagônica à melhora do padrão de vida da população como um todo. Aliás, pode e deve ser exatamente o contrário, como provam os países nórdicos.
Em função da discussão levantada por Ricardo Amorim, reproduzida anteriormente, a consideração de que “seremos o país do futuro do pretérito” deve-se:
R: Uma condição que não se realizou e, provavelmente, não se realizará. Corrigido pelo desafio nota máxima.
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A resposta correta é: Uma condição que não se realizou e, provavelmente, não se realizará.
Ricardo Amorim afirma que seremos o país do futuro do pretérito. O autor faz menção ao tempo verbal para dizer algo que não aconteceu, e que dificilmente será realizado.
O futuro do imperfeito do indicativo é um modo usado para expressar ações que ainda irão acontecer no futuro ou que talvez possam acontecer.
O autor faz uma crítica a economia no Brasil, comparando a produção do iPhone nos Estados Unidos, no qual o preço de custo e preço de venda não são tão exorbitantes, algo que no Brasil seria, já que os impostos são altos.
Abraços!
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Resposta:
É uma condição que nao se realizou e, não se realizará
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