Nos anos 90, com diversos países impulsionados pelos Estados Unidos da América, houve a liberação de muitos recursos financeiros para se estudar e compreender o funcionamento neurológico dos seres humanos. Este período foi conhecido como a “década do cérebro”. Durante os anos subsequentes, a neurociência ganha espaço em diferentes áreas, em especial na educação, sendo os processos de ensino e aprendizagem um grande desafio até os dias atuais.
DA SILVA FERREIRA, Hercio; GONÇALVES, Tadeu Oliver; LAMEIRÃO, Soraia Valéria de Oliveira Coelho. Aproximações entre neurociências e educação: uma revisão sistemática. Revista Exitus, v. 9, n. 3, p. 636-662, 2019.
Sobre neurociências no cotidiano e na sala de aula, analise as afirmativas abaixo:
I. Há muitos séculos se estuda e analisa o funcionamento neurológico, e fica evidente que as aprendizagens estão interligadas com as memórias e emoções, perfazendo a necessidade de oportunizar as experiências em uma ambiente estável, tranquilo e encorajador.
II. O cérebro humano é extremamente plástico, o qual somado aos períodos adequados de estimulação, adotando estratégias metodológicas que permitem aos aprendizes serem “detentores” ou protagonistas do conhecimento, são potencializadas as capacidades de aprendizagem.
III. O encéfalo, quando estimulado, permite que diversas áreas e subáreas neurológicas se ativem simultaneamente, justificando que a aprendizagem deve sempre se ancorar em um conhecimento prévio. Dessa forma, as experiências apresentam pouca relevância para a consolidação de novas aprendizagens.
IV. O cérebro responde bem a estímulos visuais, auditivos e cinestésicos, endossando a necessidade de se explorar atividades por meio de artes visuais, músicas e dramatizações.
É correto o que se afirma em:
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Resposta:
Alternativa 4 - I, II e IV.
Explicação:
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