Nome de aparelhos que gravam sons, desde mais antigos até os atuais
Soluções para a tarefa
Resposta:
Fonógrafo. O conceito de fonograma surgiu do fonógrafo. ...
Gramofone. ...
Fita magnética. ...
Disco de vinil. ...
Fita cassete. ...
Walkman. ...
CD. ...
Áudio digital.
Explicação:
Resposta:
Explicação:Lá se vão mais de um século e meio de evolução dos aparelhos de som, desde que o francês Édouard-Leon Scott criou a primeira engenhoca, em 1857.
O aparelho francês gravava – mas não reproduzia os sons. O que hoje pode parecer estranho, na verdade foi um sistema pioneiro no estudo visual das ondas de som, que eram gravadas em papel ou cilindros de madeira a partir da vibração sonora do ar.Ainda assim, o fonoautógrafo, como foi batizado, foi fundamental para que 20 anos mais tarde Thomas Edison e sua equipe inventassem, aí sim, o primeiro aparelho de som: o fonógrafo.
Nesse ponto da evolução dos aparelhos e recursos para ouvir música, o fonógrafo fazia apenas a gravação de mensagens. Só com o passar do tempo ele passou a ser usado para fazer registros musicais através dos cilindros.Mais ou menos na mesma época, aconteceu um novo aprimoramento nos aparelhos sonoros.
Você já deve ter ouvido que Alexandre Graham Bell, o cientista, inventor e fonoaudiólogo escocês, foi o criador do telefone. O que talvez você não saiba é que ele também tem papel importante na história da evolução dos aparelhos musicais.
Foi ele, juntamente com engenheiro e inventor norte-americano Charle Sumner Tainter, que aprimorou o fonógrafo, removendo o cilindro dos aparelhos e popularizando sua comercialização.
Gramofone:No entanto, o aparelho que viria ser conhecido como o “pai do disco de vinil” só foi criado mesmo dez anos depois. Em 1887, o alemão radicado nos Estados Unidos Emile Berliner inventou o gramofone e os discos que seriam os primeiros a reproduzir músicas, significando um adeus definitivo aos cilindros.
O disco plano, como era chamado, foi patenteado em 1988, mas só seis anos depois teve sua fabricação e comercialização iniciada nos EUA.
A essa altura, os discos eram feitos de uma espécie de borracha chamada vulcanite, cujo formato de gravação ainda estava longe do que apreciamos hoje em vinil.Uma curiosidade interessante é que, ao contrário do que parece ser o caminho natural, a fita magnética ainda foi criada antes do disco de vinil.
Na trilha da evolução dos aparelhos de som, ainda foi criado o disco em goma laca em 1910, aquele de 78 rotações por minuto que acabou se tornando o principal produto de comercialização em todo o mundo.
Depois dele, nada do vinil: dez anos depois é a vez de ser criada a fita de gravação magnética, patenteadas pelo alemão Fritz Pfleumer, em 1928, na Alemanha.
Alguns anos mais tarde, em 1935, a empresa alemã I. G. Farben foi a responsável pela criação de uma fita magnética de rolo.Foi nessa década também que surgiu o gravador cassete, ou magnetofone, revolucionário na Segunda Guerra Mundial ao permitir a gravação de discursos que eram reproduzidos posteriormente nas rádios.
O gravador cassete mesmo só apareceu em 1963. Para encorajar a utilização do aparelho em todo o mundo, a holandesa Philips abriu a patente para qualquer interessado na sua produção.
Paralelamente, o Japão desenvolvia um projeto secreto: a fita VHS, cujo primeiro protótipo apareceria em 1972. O aparelho para sua reprodução, entretanto, só surgiu quatro anos depois, também no Japão, dando início aos primórdios do conceito de cinema ou casa.As fitas cassetes tiveram papel muito importante na evolução do som ao reunir duas qualidades sensacionais para a época: uma excelente qualidade de reprodução e, o que era ainda mais inédito, uma portabilidade extrema.
Foi ela também que possibilitou a mixagem, ou seja, a gravação de dois ou mais áudios diferentes em fitas diferentes e a capacidade de passar tudo para uma única fita.
Fascinante, a fita cassete moderna reinou absoluta entre as décadas de 70 e 90. Nessa época a Sony cria o Walkman, “pai” dos iPods e mp3 players, a princípio reproduzindo apenas fitas cassete.
Logo, no entanto, passou a tocar também os CDs criados na década de 80 e, a partir deles, os DVDs, em 1996, cuja popularização no Brasil, no entanto, só ocorreu mesmo no início dos anos 2000.Finalmente, no fim da década de 40 o vinil, feito principalmente de PVC, chega ao mercado, substituindo aqueles de goma laca tocados em 78 rpm.
O vinil, cuja maior representação são os Long Plays (LP) só veio mesmo perder espaço para os CDs. Hoje, no entanto, o LP ainda é a paixão de muita gente, cultuado tanto por uma questão de nostalgia, quanto de gosto pessoal.