No torneamento, a velocidade efetiva de corte (vef) é quem, de fato, define a cinética de usinagem, pois a mesma é a soma das velocidades de corte (vc) e de avanço (vf), ou seja:
Com base nessa relação, um engenheiro mecânico chegou as seguintes conclusões:
I - Essa mesma relação de velocidade efetiva de corte vale para os processos de furação e de fresamento, visto que as ferramentas executam movimento rotativo e de avanço.
II - Na figura a seguir podemos afirmar que (1), (2) e (3) são, respectivamente: velocidade de corte (vc), velocidade de avanço (vf) e velocidade efetiva de corte (vef).
III - Por ser uma grandeza vetorial a velocidade de corte não afeta o desgaste da ferramenta.
Assinale a alternativa correta.
Escolha uma:
a.
Apenas a afirmativa III está correta.
b.
Apenas a afirmativa I está correta. CORRETA E ESSA.
c.
Nenhuma das três afirmativas está correta.
d.
As afirmativas I, II e III estão corretas.
e.
Apenas a afirmativa II está correta.
Anexos:
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b. Apenas a afirmativa I está correta.
No processo de torneamento, é preciso considerar que a velocidade efetiva de corte (vef) é a responsável pela definição da cinética de usinagem, visto que a mesma compreende a soma das velocidades de corte (vc) e de avanço (vf).
Ao analisar o exposto no enunciado da questão e a figura referente, pode-se observar que a mesma relação de velocidade efetiva de corte é válida para os processos de furação e de fresamento também.
Bons estudos!
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