No texto catar feijao
O papel torna-se agua congelada. A que se refere o poeta?
#ME AJUDEM PFV
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
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O poeta se refere ao simples ato do cotidiano, que é o de catar feijão, e compara-o com a prática da escrita, ou seja, assim como os grãos devem ser minuciosamente escolhidos, as palavras devem ser muito bem articuladas para que haja clareza, no que se refere ao exercício da linguagem.
A afirmativa torna-se verídica ao analisarmos os seguintes versos:
“Joga-se os grãos na água do alguidar
E as palavras na folha de papel
E depois, joga-se fora o que boiar.”
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joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras: