No texto 1, na primeira estrofe, o eu lírico expressa indignação pela calúnia de que foi alvo. Explique essa afirmação, utilizando elementos do texto.
Soluções para a tarefa
Olá!!
Segue o texto:
Esprema a vil calúnia muito embora,
entre as mãos denegridas e insolentes,
os venenos das plantas
e das bravas serpentes;
Chovam raios e raios, no meu rosto
não hás-de ver, Marília, o medo escrito,
o medo perturbado,
que infunde o vil delito.
[..]
Porém se os justos céus, por fins ocultos,
em tão tirano mal me não socorrem,
verás então que os sábios,
bem como vivem, morrem.
Eu tenho um coração maior que o mundo,
tu, formosa Marília, bem o sabes:
Um coração, e basta,
onde tu mesma cabes.
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Bom, esse poema foi escrito por Tomás Antônio Gonzaga e faz parte da obra intitulada "Marília de Dirceu" onde o autor escreveu essa historia enquanto estava preso por ele tinha feito parte do grupo que apoiou a Inconfidência Mineira.
No texto o eu-lírico fala que acabou sendo padecente da "vil calúnia" que aconteceu por causa das pessoas que possuem "mãos denegridas e insolentes", isso quer dizer que ele estava falando sobre os indivíduos que o consideraram culpado.
Espero ter ajudado! Bons Estudos!