No tempo de reis e rainhas absolutistas
No tempo em que reis e rainhas comandavam de forma absolutista na Europa, não existia essa história de que o governante representava os interesses da população. Escolher um chefe de Estado por meio do voto? Nem pensar! O povo tinha de se conformar com o rei que recebera de “presente”. Caso não ficasse contente, a melhor coisa a fazer era não fazer nada... não se manifestar. Panelaço? Jamais! Naquela época, quem desobedecia ao rei tinha como única alternativa a sua cabeça rolando, depois da guilhotina.
Além disso, tudo, absolutamente tudo que pertencia a um reino, inclusive as pessoas, pertencia ao rei. Nesse ponto não havia nenhuma discriminação... Não havia diferença entre Estado e rei: os impostos que o povo pagava ao Estado e as riquezas adquiridas em uma guerra eram considerados também propriedades do rei... Existiu até um deles que disse, sem ficar corado: “O Estado sou eu”!
É correto dizer que os reis europeus absolutistas:
A- não praticavam o patrimonialismo, pois havia uma clara separação entre política pública e vida privada do rei.
B- praticavam o patrimonialismo, que permitia aos reis agirem como se fossem “donos” de todos os bens do Estado. Não havia separação entre público e privado.
C- praticavam o patrimonialismo, que consistia em não considerar os bens de um país como propriedade de seu governante.
D- não praticavam o patrimonialismo e, além disso, permitiam que os cidadãos se manifestassem por meio da imprensa e organizassem passeatas e protesto.
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Resposta:
letra b
Explicação:
ele era dono de tudo...
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