No século XX, um autor do movimento conhecido como “existencialismo”, Albert Camus, retomou o mito para explicar a condição humana e promover o que ficou conhecido como “A revolta metafísica”. Explicava Camus que a vida dos homens era tal como o mito de Sísifo: seguir uma rotina diária, sem sentido próprio, determinada por instâncias como a religião e o sistema capitalista de produção. No mundo administrado, levantamos de manhã, trabalhamos, comemos, reproduzimos etc., e tudo isso não faz o menor sentido, já que se refere a modos de pensar que se impõem ao indivíduo sem que ele participe da estruturação desse modo de vida, como se não tivéssemos escolhas.
Opção A- o tragédia do destino ligado a rotina diária, sem sentido próprio, só é percebida pelos homens nos momentos em que ele é tomado pela consciência.
Opção B- ao ser tomado pela consciência o homem valoriza seu destino, já que só a consciência lhe permite viver plenamente a sua existência.
Opção C- o trabalho diário não faz sentido se não pertencemos a um mundo que verdadeiramente valoriza o trabalho e o esforço do homem em se aprimorar.
Opção D- o homem, em geral escolhe participar de suas tarefas diárias do trabalho, fazendo com que a sociedade burguesa traga valores importantes para a tomada de consciência humana.
Opção E- a rotina dos homens era diferente da rotina de Sísifo, já que os deuses teriam definido sua tarefa e a filosofia existencialista refuta totalmente a ideia de existência de seres superiores.
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Opção D
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É a letra A, acabei de responder a letra d como o mano em cima disse mas vi no gabarito q a resposta certa é a letra A, confia se quiser...
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