No século XIX, conforme a ciência econômica se consolidava e ganhava cada vez mais destaque na sociedade, acompanhou-se o surgimento da corrente utilitarista, cujo princípio básico é o de que os atos não devem ser avaliados como moralmente certos ou errados pelas intenções que carregam, mas:
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A corrente utilitarista acreditava não nas intenções, nas nos ganhos e consequências trazer pelos dos atos, aqui não há mais certo ou errado, apenas o que é benéfico e o que não é.
Mas vale tudo pelo resultado?
É uma questão importante e que não tem resposta, tudo depende de como você observa a situação.
Valeria a pena sacrificar uma pessoa para salvar várias outras? Lembre-se, você quem iria decidir isso. É uma questão profunda e que não tem uma resposta certa, mas para a corrente utilitarista, valeria sim a pena sacrificar essa pessoa.
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