Question

No que se refere à escolha entre o bem e o mal, há divergências filosóficas tênues ou mais profundas. Comparando Aristóteles Hobbes, Locke e resguardando os seus respectivos contextos históricos, pode-se deduzir que: *
1 ponto
a) Os três pensam de maneira semelhante em relação à liberdade. Para Aristóteles a liberdade da pessoa tende a levá-la a escolher o mal, hobbes em sua concepção de homem selvagem tem a mesma compreensão. Locke acrescenta que sem lei não há liberdade, já que o homem tende a não escolher a virtude
b) O primeiro afirma a tendência humana a escolher a virtude, enquanto Locke defende que a liberdade de ação precisa de regulação legal e isso se aplica a todos os indivíduos, embora também defendesse a regulação, Hobbes a atribui a um estado absolutista controlando a liberdade dos indivíduos com a conivência destes.
c) Aristóteles afirma que todas as ações humanas tendem a um fim último que é a felicidade, contestado por Hobbes, o qual defende que a felicidade da maioria precisa ter controle do Leviatã político, enquanto Locke defende que a liberdade de ação não prescinde da lei.
d) Aristóteles inaugura a ideia do livre arbítrio e defende a tendência do ser humano para a escolha do bem, enquanto Locke defende a ideia da regulação absolutista sobre a liberdade de escolha humana, Hobbes não considera essa regulação necessária.
e) Não há semelhanças e nem diferenças teóricas entre tais pensadores por viverem em contextos históricos diferentes, portanto seus pressupostos valem para o contexto vivido sem a aura da atemporalidade.

Answer 1

Resposta:

Letra B

b) O primeiro afirma a tendência humana a escolher a virtude, enquanto Locke defende que a liberdade de ação precisa de regulação legal e isso se aplica a todos os indivíduos, embora também defendesse a regulação, Hobbes a atribui a um estado absolutista controlando a liberdade dos indivíduos com a conivência destes.

Explicação:

Não tenho como explicar, mas é essa