No que respeita à moral, o contexto de sua meditação toma como referência o ambiente protestante em que formou seu espírito. À vista da multiplicidade de interpretações do texto bíblico, Kant entendeu que a fundamentação da moral não devia ficar na exclusiva dependência da religião. No empenho de encontrar-lhe fundamentos racionais, inspira-se nos ingleses que intervieram no debate acerca da moralidade na primeira metade do século. No que diz respeito ao comportamento moral do indivíduo o que Kant recomenda?
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Olá!
Quando se fala em Kant, é comum lembrarmos na hora de sua ética e do imperativo categórico. A ética para Kant é centrada exatamente nele. Ao contrário dos seus filósofos anteriores, Kant não baseou sua ética normativa com pressupostos metaéticos consequencialistas, mas sim deontológicos. Ou seja, ele foi por um caminho diferente.
Ao afirmar que a ética não deve depender da Bíblia e nem de textos religiosos pois esses são passíveis de várias interpretações, ele mostra que a ética pode se resumir a três condições.
Para Kant, você 1. precisa agir como se a máxima da sua ação se tornasse uma lei universal, 2. agir de uma forma que a humanidade seja o fim e não o meio e 3. agir de uma forma que a autonomia tenha capacidade de ser uma legisladora universal.
Podemos dizer - a muito grosso modo - que Kant defende quase uma regra de ouro racional: faça para os outros o que gostaria do que os outros fizessem com você.
Quando se fala em Kant, é comum lembrarmos na hora de sua ética e do imperativo categórico. A ética para Kant é centrada exatamente nele. Ao contrário dos seus filósofos anteriores, Kant não baseou sua ética normativa com pressupostos metaéticos consequencialistas, mas sim deontológicos. Ou seja, ele foi por um caminho diferente.
Ao afirmar que a ética não deve depender da Bíblia e nem de textos religiosos pois esses são passíveis de várias interpretações, ele mostra que a ética pode se resumir a três condições.
Para Kant, você 1. precisa agir como se a máxima da sua ação se tornasse uma lei universal, 2. agir de uma forma que a humanidade seja o fim e não o meio e 3. agir de uma forma que a autonomia tenha capacidade de ser uma legisladora universal.
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