Música, perguntado por dudaalbuquerque544, 9 meses atrás

no que a história de Maria se parece com a história de Ester??? ​

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Respondido por duda4669
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Resposta:

Padroeiro é aquele que protege. Em todas as culturas, divindades protegem povos. Nos países de tradição cristã, cada comunidade, cidade e país escolhe seu padroeiro, seu protetor. Tendo como inspiração a Bíblia e a tradição popular no Brasil e em Israel, lancemos nosso olhar sobre duas mulheres que protegeram seu povo: Ester e Maria. A primeira, se é que a podemos chamar assim, é padroeira de Israel. Por sua sábia atitude, conseguiu livrar seu povo do extermínio, devolvendo-lhe a esperança. A segunda é a padroeira do Brasil, aquela que apareceu aos pobres pescadores que serviam aos nobres de Aparecida, devolvendo-lhes a alegria da vida.

Maria, a Aparecida Padroeira do Brasil

Em 12 de outubro, o Brasil católico celebra Maria, como Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Em 1717, ela foi encontrada sob a forma de imagem negra por pobres pescadores, na Vila de Guaratinguetá, em São Paulo; posteriormente, tornou-se a padroeira do Brasil.

Lentamente, o local de seu aparecimento tornou-se referência de peregrinação. Poucos brasileiros ainda não estiveram lá. Esse acontecimento marcou época. A Mãe de Deus apresenta-se como padroeira da população carente e dos negros escravos do Brasil de outrora. A Maria do Magnificat, que canta a derrubada dos opressores e soergui- mento dos pobres (cf. Lc 1,45-55) é a mesma negra de Aparecida do Norte (SP), aquela que devolveu a alegria aos pobres pescadores com uma pesca milagrosa. Maria tornou-se Aparecida, que virou Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Um título de rainha para uma mulher que marcou a humanidade desde sua terra natal, Nazaré, no Oriente Médio, quando gerou, por obra do Espírito Santo, um "rei", Jesus, iniciando-o na sua atividade de pregador do Reino de Deus, em uma festa de casamento. Nesse momento, o Messias torna-se conhecido, a esperança torna-se realidade.

Ester: a rainha que devolveu a esperança aos judeus condenados ao extermínio

No livro bíblico que leva o seu nome (Ester), são narradas as peripécias dessa mulher judia, filha adotiva do israelita Mardoqueu, que se tornou rainha na corte persa, ao lado do rei Assuero (cf. Est 1,9; 2,18). Ester, mulher de rara beleza, graça e feminilidade, tornou-se rainha no palácio do opressor. E aconteceu que, mais tarde, o primeiro-ministro do rei Assuero, Amã, sugeriu ao rei que fosse decretado o fim do povo judeu que vivia no império, dizendo-lhe: "Há um povo espalhado por todas as províncias de teu reino, separado entre os povos e obedecendo a leis estranhas, que os outros não conhecem, e que além disso des-preza o decreto do rei. Não convém que o rei os deixe tranquilos" (3,8). E assim aconteceu: o rei

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